Tribuna Livre discute favelas e trânsito

por admin publicado 11/11/2011 17h21, última modificação 17/11/2017 12h21
A tribuna Livre realizada na noite deste dia 10 de novembro teve quatro inscritos. E foi  presidida pelo Vereador Yoshio Sérgio Takaoka, presidente da Câmara Municipal, nenhum outro vereador esteve presente.
 
A Tribuna Livre é um espaço aberto para pronunciamento da sociedade sobre os mais diferentes temas, tendo 15 minutos para explanação livre. Esta foi a segunda edição depois de sua retomada.
 
O primeiro palestrante da noite foi Isaias Antonio Marrone, do Conselho de Habitação e Política Urbana, que abordou o Plano Local de Habitação de Interesse Social. Ele relatou sobre a importância do desfalevamento, e pasosu dados atualizados, hoje Marília possui 20 favelas com cerca de 1.500 famílias e ainda mais duas em distritos, uma em Rosália e outra em Padre Nóbrega.
 
O palestrante seguinte foi Luiz Eduardo Diaz de Toledo Martins, da Sociedade Comunitária dos Amigos e Moradores do Prolongamento Palmital, seu tema Reforma Urbana, destacou a expectativa de que seja colocado no orçamento financeiro do município 10% de destinação para o desfavelamento. Ele ainda cita a contrapartida que o Município pode conseguir do governo federal através da iniciativa inicial de obras para resolução do problema habitacional para as pessoas que vivem em áreas de risco. O problema do Conselho de Habitação e Política Urbanística tem o objetivo de conseguir sanar em 10 anos comas favelas de Marília.
 
A terceira oradora da noite seria Gisele Ribeiro Maldonado de Azevedo, da Associação de Bairro Salgado Filho e Prolongamentos, com tema o Bairro Salgado Filho. Ela informou que não compareceria, sem apresentar justificativa.
Fechando a noite, o policial militar e membro do Rotary Clube de Marília Pioneiro, Marcos Farto, discursou sobre o Trânsito, uma busca pela segurança e qualidade de vida. Farto mostrou dados de como o perigo do trânsito é algo que deve ser olhado com mais zelo por todos e o quanto medidas preventivas são importantes para amenizar esses números que tanto assombram pedestres e motoristas. Somente em 2010 foram mais de 40 mil mortos em todo o país um número que segundo ele pode ser reduzido com ações conjuntas entre sociedade e poder público.
 

Andréia Melo

MTB 39.373