Sônia Tonin quer mais atenção ao servidor municipal

Sônia solicitou que o prefeito reveja com carinho a questão da data de pagamento dos servidores, que antes era feito no último dia útil do mês. “O governo anterior deixou essa herança para os servidores municipais, alterando a data do pagamento para o quinto dia útil, sendo que em janeiro o pagamento referente a dezembro foi feito integralmente somente no dia 15, prejudicando os compromissos financeiros das famílias que dependiam desse salário”, afirmou.

Sobre a campanha salarial dos servidores municipais, Sônia é realista. “Claro que nossos servidores merecem o melhor. O Sindicato está com uma campanha reivindicando ao Prefeito 15% de aumento real, além da reposição inflacionária, o que seria justo pelo trabalho dos servidores municipais, mas sabemos que a realidade financeira da prefeitura não vai permitir que se chegue a esse percentual, o que não quer dizer que devemos deixar de lutar e reivindicar”, declarou.

Também destacou que outra pauta de reivindicações do Sindicato é a volta do pagamento das férias. “O pagamento de um terço das férias em pecúnia já era feito antes, até em empresas privadas isso ocorre, mas isso foi tirado do servidor pela administração anterior, e está na pauta de negociação”, esclareceu a vereadora.

Em relação a horas extras, Sônia disse que é inadmissível funcionários com muitas horas em haver: “É necessário otimizar os recursos humanos da prefeitura, readequando horários, evitando que se faça horas extras. Por outro lado, quando o trabalho extra ocorrer deve ser pago, porque quem trabalha fora do horário está sendo privado do descanso por uma remuneração maior no fim do mês, que acaba não ocorrendo”.

Por fim, ela prometeu acompanhar a questão do servidor público de perto, porque é vereadora e servidora municipal e sente na pele tudo que acontece aos funcionários públicos. “Eu sou mãe de família e sei dos transtornos que a alteração do salário pode trazer na vida das pessoas, por isso vou acompanhar de perto as reivindicações do Sindicato”, concluiu Sônia Tonin.

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