Delegado Damasceno reivindica ao Governador João Dória e Prefeito Daniel Alonso moradias para famílias de baixa renda

O Vereador Delegado Damasceno (PSDB) está reivindicando ao Governador João Dória (PSDB) e ao Prefeito Municipal de Marília, Daniel Alonso (PSDB), a implantação do programa habitacional Casa Paulista. A iniciativa, oferecida através da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), permite a aquisição de moradias para famílias de baixa renda. “Famílias em Marília acabam tendo que morar juntas num único imóvel, justamente por falta de oportunidade proporcionada pelo Poder Público para a conquista do sonho da casa própria”, informou. Outras, mesmo com o orçamento mensal apertado, ficam obrigadas a escolher entre pagar o aluguel mensal, ou garantir a alimentação dos filhos.

“O déficit habitacional é agravado em Marília pelo fato de que milhares de imóveis comercializados na cidade em parceria da Prefeitura Municipal e construtoras, muitas vezes, não alcançam as famílias de baixa renda”.

Para o vereador Delegado Damasceno, esta exclusão ocorre justamente porque a renda familiar não alcança o patamar exigido para o financiamento da casa própria. “Em outros casos, mesmo com a renda atingindo o patamar para o financiamento, o valor das parcelas é alto demais, inviabilizando os contratos para a compra habitacional”.

O vereador informou que vários municípios localizados na região adotaram o Programa CDHU/Casa Paulista, “portando, chega a ser incompreensível que Marília sempre fique de fora dos Programas de moradias do governo estadual”, opinou. “Por estas e demais razões já mencionadas, estou solicitando ao Prefeito Daniel e ao Governador Dória, que estabeleçam a gestão compartilhada no sentido de possibilitar a aquisição de moradias aos munícipes de baixa renda através do programa CDHU/Casa Paulista”.

Outro ponto defendido pelo Vereador consiste no custo inviável dos condomínios para as famílias de baixa renda que são instaladas em apartamentos e imóveis verticais. “O condomínio e outros custos de tais imóveis verticais não cabem na realidade financeira destas famílias e sabemos que muitos que habitam estas residenciais, para não comprometer a subsistência, estão inadimplentes com a taxa de condomínio”, afirmou.