Delegado Damasceno ressalta atitude para evitar a suspensão das aulas em instituição de 62 anos

por Ramon publicado 08/02/2019 19h11, última modificação 08/02/2019 19h11
Vereador ex-presidente da Câmara auxiliou para se encontrar solução em prol dos 100 estudantes atendidos pelo educandário Bento de Abreu
Delegado Damasceno ressalta atitude para evitar  a suspensão das aulas em instituição de 62 anos

Delegado Damasceno esteve na audiência pública no MP de Marília

O vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de Marília, Delegado Damasceno (PSDB), ressaltou a atitude propositiva para a manutenção da parceria entre Prefeitura de Marília e educandário Bento de Abreu, entidade de 62 anos de história na cidade e que ampara 100 estudantes carentes. “Desde os primeiros momentos estivemos com a diretoria da entidade, conversando com os voluntários da diretoria justamente para que fosse encontrada uma solução. Pelo bem dos nossos jovens, estudantes que precisam do apoio desta instituição tradicional, chegou-se a uma solução”, comentou. Delegado Damasceno esteve na segunda-feira passada, dia 4, na sede do educandário num encontro com a diretoria, com as participações dos vereadores Cícero da Silva (vice-presidente do Legislativo) e Marcos Rezende, presidente da Câmara Municipal de Marília. O vereador também participou do encontro no Ministério Público de Marília, com as presenças de promotores, vereadores, representantes da diretoria do educandário Bento de Abreu, bem como pais dos estudantes da entidade.

“Comemoramos este avanço, sabemos que novas etapas precisarão ser cumpridas, mas não podemos deixar que uma entidade de 62 anos de atividade suspensa suas aulas”, contextualizou. O Município garantiu o transporte escolar para os 100 estudantes e se comprometeu em auxiliar no fornecimento de alimento até a conclusão do chamamento público. “Continuaremos atentos e iremos auxiliar o educandário no que for preciso”, considerou o ex-presidente da Câmara Municipal de Marília. Delegado Damasceno enalteceu a forte atuação e o modo preponderante com que os promotores Oriel da Rocha Queiroz, Isauro Pigozzi Filho e Gustavo Henrique de Andrade Cordeiro conduziram o encontro, definido publicamente pelo promotor Oriel como uma audiência pública. “Os promotores foram imprescindíveis para que chegássemos a esta solução e, assim, o atendimento aos 100 estudantes fosse garantido. Ou seja, atuaram diretamente para a defesa dos direitos das nossas crianças e adolescentes”.