José Luiz Queiroz comenta medidas do Governo Federal para manutenção de empregos e empresas

por Ramon publicado 20/04/2020 08h55, última modificação 20/04/2020 08h55
“O mundo já sofreu com outras epidemias, mas esta é a pior desde a gripe espanhola de 1918”, comenta o vereador e auditor do Trabalho

Conforme relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) o Produto Interno Bruno (PIB) global sofrerá retração de 3%. Antes da pandemia causada pelo coronavírus a expectativa era de alta de 3,3%. Segundo o FMI, esta recessão da economia mundial não era vista desde a quebra da bolsa de valores de Nova York em 1929. Para o Brasil, o FMI estima uma retração de 5,3%. Com o objetivo de atenuar o impacto negativo do coronavírus, o Governo Federal tem adotado uma série de medidas. Além de seguir a cartilha internacional e determinar o distanciamento social, a União anunciou diversas ações na área econômica. De acordo com José Luiz Queiroz, vereador e auditor do Ministério do Trabalho em Marília, essas medidas têm por objetivo dar um fôlego ao empresário e auxiliar o trabalhador.

“O mundo já sofreu outras epidemias, mas esta é a pior desde a gripe espanhola de 1918. Devido ao alto poder de contágio do coronavírus, tivemos que adotar o distanciamento social e isto prejudicou o comércio, o setor de serviços, a indústrias e o trabalhador de forma geral. É uma situação nova que requer ações rápidas e eficazes”, destacou o vereador.

As ações de transferência de renda, como o auxílio de R$ 600 aos trabalhadores informais, segundo comentou Zé Luiz Queiroz, devem ser adotadas em situações emergenciais. “Esta foi uma decisão acertada por parte do Ministério da Economia, pois a preservação da renda dos mais vulneráveis é essencial na impossibilidade do trabalho. A maior parte das famílias brasileiras não tem poupança, pois já vivem no sufoco. É muito importante o governo federal dar condições mínimas de sobrevivência durante uma crise que mata pessoas e dizima empregos e empresas”, disse.